Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/23283
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_LeilaSaraivaPantoja.pdf4,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoura, Cristina Pantoja de-
dc.contributor.authorPantoja, Leila Saraiva-
dc.date.accessioned2017-04-17T16:55:48Z-
dc.date.available2017-04-17T16:55:48Z-
dc.date.issued2017-04-17-
dc.date.submitted2017-03-02-
dc.identifier.citationPANTOJA, Leila Saraiva. Não leve flores: crônicas etnográficas junto ao Movimento Passe Livre-DF. 2017. 187 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23283-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2017.en
dc.description.abstractA presente dissertação pretende compor, junto ao Movimento Passe Livre –DF (MPL-DF), uma noção etnográfica de política, costurada a partir da definição de seu oposto, aqui chamado de (anti)política, a saber, a política realizada pelo Estado. Construída a partir das chamadas crônicas etnográficas e escrita de dentro, a dissertação percorre a história do movimento a partir do entrecruzamento das experiências de sua autora como militante do coletivo e das narrativas de outros militantes e pesquisadores; discute de forma mais aprofundada a horizontalidade enquanto princípio e prática; analisa alguns momentos em que o movimento se depara com um Estado corporificado, assim como também discute as práticas de mobilização do MPL-DF e seus consequentes encontros. Neste trabalho, a etnografia não é encarada como possibilidade de alcançar a realidade, mas de produzi-la, a partir das afecções que o campo propicia. Desta forma, esta dissertação pretende contribuir para a multiplicação de histórias, discussões, debates de outras formas de pensar e estar no mundo que não tornem a chamada ordem vigente o nosso destino inescapável, partindo da antropologia enquanto possibilidade de repovoar o que podemos chamar de imaginário político radical.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleNão leve flores : crônicas etnográficas junto ao Movimento Passe Livre-DFen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordMovimento Passe Livreen
dc.subject.keywordPolíticaen
dc.subject.keywordEtnografiaen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2017.03.D.23283-
dc.description.abstract1The present dissertation intends to compose, along with the Movimento Passe Livre-DF [Free Pass Movement –DF] (MPL-DF), an ethnographic notion of politics, tailored from the definition of its opposite, here called (anti)politics, as the politics pursued by the State. The dissertation is written though the so called ethnographic chronicles, covering the history of the movement from the intersection of the author´s experiences as an MPL-DF activist with the narratives of other militants and researchers; discussing in greater depth the notion of horizontality as a principle and practice; analyzing some moments in which the movement is faced with an embodied state, as well as recovering MPL-DF's mobilization practices and their subsequent meetings. In this work, ethnography is not considered as a possibility to reach reality, but as a means to produce it from the affections that the field provides. Therefore, the present work intends to contribute to the multiplication of stories, discussions, debates of other ways of thinking and being in the world that do not make the enforced order our inescapable destiny, taking anthropology as a possibility to repopulate what we may call a radical political imaginary.en
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Sociais (ICS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Antropologia (ICS DAN)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.