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Título: A estrutura das representações sociais sobre saúde e doença entre membros de movimentos sociais
Outros títulos: The structure of social representations on health and illness among members of social movements
Autor(es): Shimizu, Helena Eri
Silva, Jessica Reis e
Moura, Luciana Melo de
Díaz Bermúdez, Ximena Pamela
Odeh, Muna Muhammad
Assunto: Saúde
Doenças
Representações sociais
Movimentos sociais
Data de publicação: Set-2015
Editora: ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
Referência: SHIMIZU, Helena Eri et al. A estrutura das representações sociais sobre saúde e doença entre membros de movimentos sociais. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 9, p. 2899-2910, set. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000902899&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 16 mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015209.20592014
Resumo: Este estudo buscou analisar as representações sociais de saúde e doença dos integrantes dos movimentos sociais da saúde do Distrito Federal, a fim de destacar potencialidades e limitações à ampliação da garantia da integralidade da atenção à saúde. Aplicou-se questionário a 66 participantes para verificar o seu perfil, além do emprego da técnica de associação livre e hierarquização de itens com termo indutor saúde e doença para identificação da estrutura das representações sociais, que foram analisados com o software EVOC (Ensemble de Programmes Permettant l’Analyse des Évocations) versão 2000. Os integrantes dos oito movimentos identificados são majoritariamente adultos jovens, masculinos, militantes há mais de seis anos, que estudaram além do ensino médio, renda acima de dois salários mínimos e usuários do SUS. A estrutura das representações sociais demonstra que o elemento qualidade de vida compõe o núcleo central do termo saúde e o elemento sofrimento do termo doença. As representações sociais do processo saúde-doença indicam avanços na sua concepção, entretanto necessitam ser consubstanciadas na perspectiva do modelo de determinação social. Os movimentos sociais são essenciais para mobilizar a sociedade na definição do padrão de saúde desejável por meio do desenvolvimento de políticas públicas.
Abstract: The scope of the study was to identify the structure of social representations regarding health and illness as expressed by representatives of social movements. The study included 66 members of social movements in the Federal District of Brazil. A questionnaire was applied to obtain the socio-economic profile of the participants and the free association technique was used in order to identify the likely peripheral and central core of the social representations analyzed by version 2000 EVOC software (Ensemble de Programmes Permettant l’Analyse des Évocations). The study results indicate that the majority of the participants have been activists for longer than six years, male, young adults, with above high school level education, monthly income over two minimum salaries, and are users of the Brazilian Unified Health System. Concerning the social representations of health structure, it was found that “quality of life” comprised the core system, while in the case of the social representations of illness, the core was found to be “suffering.” The study suggests that the respondents’ social representations of health and illness remain distant from a Social Determinants paradigm considered necessary for the assertion of the right to health and for achieving quality of life.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Departamento de Saúde Coletiva (FS DSC)
Licença: Ciência & Saúde Coletiva - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)), which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000902899&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 10 mar. 2017.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015209.20592014
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