Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/20326
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_LeishmaniaMexicanaProechimysIheringi.pdf412 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Leishmania mexicana in Proechimys iheringi denigratus Moojen (Rodentia, Echimyidae) in a region endemic for American cutaneous leishmaniasis
Autor(es): Barretto, Air C.
Peterson, Norman E.
Lago, Ednaldo
Rosa, Ana de Cassia Oliveira Cardoso
Braga, Rosely S. M.
Cuba, César Augusto Cuba
Vexanat, Julio A.
Marsden, Philip Davis
Assunto: Leishmania
Reservatórios
Bahia (BA)
Data de publicação: Out-1985
Editora: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
Referência: BARRETTO, Air C. et al. Leishmania mexicana in Proechimys iheringi denigratus Moojen (Rodentia, Echimyidae) in a region endemic for American cutaneous leishmaniasis. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 18, n. 4, p. 243-246, out./dez. 1985. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821985000400006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18 maio 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821985000400006.
Resumo: Três isolados de Leishmania foram obtidos de cinco entre 27 exemplares do roedor Proechimys iheringi denigratus, capturados na região de Três Braços, na mata atlântica do Estado da Bahia, Brasil. O isolamento desse parasito foi feito através de inoculação de triturado de pele, baço e fígado em patas de hamsters. Em pelo menos um dos casos, (MTB-574), o parasito foi isolado da pele. Metas- tase foi observada nos hamsters inoculados, os parasitos cresceram abundantemente em meios artificiais de cultura e um padrão suprapapilario típico foi obtido em Lutzomyia longipalpis, indicando que o parasito pertence ao complexo L. mexicana. Todos os isolados reagiram positivamente com anticorpos monoclonais de L. m. mexicana e L. m. amazonensis. A análise isoenzimática diferenciou o parasito de isolados padrões de L. m. mexicana. L. m. amazonensis. L. m. aristedesi. L. m. pifanoi. L. m. garnhami e L. m. ssp(Goiás-W. Barbosa). O parasito parece ser uma subespécie de L. mexicana muito próxima à L. m. amazonensis, da qual difere pela menor mobilidade eletroforêtica de GPI, PEP e ALAT. Este e o primeiro registro do isolamento de um parasito do gênero Leishmania em um roedor capturado no Estado da Bahia. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Three isolates of Leishmania were recovered from five of 27 specimens of the rodent Proechimys iheringi denigratus Moojen captured near Três Braços in the Atlantic Forest region of Bahia, Brazil. Two of these isolates were recovered from hamsters inoculated with a pooled triturate of liver, spleen and skin tissue from apparently healthy P. i. denigratus. The third isolate was recovered from a triturate of only skin tissue from another. Metastasis was observed in the inoculated hamsters, the parasites grew abundantly in artificial media and a typical suprapylarial pattern of infection in Lutzomyia longipalpis was produced indicating that the parasites belong to the Leishmania mexicana complex. All isolates reacted with Leishmania mexicana mexicana and Leishmania mexicana amazonensis monoclonal antibodies. The isoenzyme analysis differentiated these isolates from standard isolates of L. m. mexicana, L. m. amazonensis, L. m. aristedesi, L. m. pifanoi, L. m. garnhami and L. m. ssp.(Goiás-W. Barbosa). These isolates seem to be a subspecies of L. mexicana very closely related to L. m. amazonensis from which they differ by decreased electrophoretic mobility of GPI, PEP and ALAT. This is the first record of the isolation of a parasite of thegenus Leishmania in a rodent captured in the State of Bahia.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Medicina (FMD)
Licença: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821985000400006&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 18 maio 2016.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821985000400006
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.