Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/19171
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_SabrinaMaia.pdf66,98 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVenturelli, Suzete-
dc.contributor.authorLemos, Sabrina Maia-
dc.date.accessioned2016-01-14T20:43:22Z-
dc.date.available2016-01-14T20:43:22Z-
dc.date.issued2016-01-14-
dc.date.submitted2015-11-06-
dc.identifier.citationMAIA, Sabrina. Máquina sonoro-afectivas: biosfera e tecnosfera. 2015. 536 f., il. Tese (Doutorado em Artes)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/19171-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2015.en
dc.description.abstractCriar e cartografar técnica, estética e ontologicamente o que aqui chamamos de “máquinas sonoro-afectivas”: esse é o desejo primordial desse trabalho que, principalmente através do platô desenhado pela esquizoanálise de Gilles Deleuze e Félix Guattari, problematiza e propõe artes computacionais em que a potência e a sensibilidade sonoras desempenham um papel singular e fundamental na criação e no entendimento de tais máquinas. Nos jogos, nas afectividades e nas transduções únicas por elas tramadas, os phylum da Terra e da máquina coexistem em ecossistemas metaestáveis, onde binary digits ontológicos se encarnam em binary digits tecnológicos. No encontro entre arte, ciência e filosofia, a partir da existência de uma realidade maquínica imanente, a Mecanosfera, as máquinas sonoro-afectivas nascem como compostos artístico-tecnológicos capazes de conversações entre a biosfera e a tecnosfera, em suas inclinações para contemplar e tornar audíveis forças, acontecimentos e durações da biosfera. Inferidas pelas forças do silício, nasce das subjetividades das máquinas sonoro-afectivas um Homo natura possível e sua potência para ouvir a sinfonia polífônica da Terra, já como um espelho da univocidade do cosmos.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleMáquinas sonoro-afectivas : biosfera e tecnosferaen
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordArte computacionalen
dc.subject.keywordBiosferaen
dc.subject.keywordSomen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2015.11.T.19171-
dc.description.abstract1To design and to map technically, aesthetically and ontologically “sonic-affective machines”: this is the primordial desire of this work that, especially through the schizoanalysis plateau created by Gilles Deleuze and Félix Guattari, discusses and proposes computational arts in which potency and sound sensibility play a unique and critical role in the creation and understanding of such machines. In the games, in the afectivities and in the uniques transductions created by them, the phylum of the Earth and of the machine coexists in metastable ecosystems where ontological binary digits are incarnated in technological binary digits. Between art, science and philosophy, from the existence of an immanent machinic reality, the mecanosphere, the sonic-affective machines are born as arthistics-technological compunds capable of conversations between the biosphere and the technosphere, in their inclinations to contemplate and become audible the forces, events and durations of the biosphere. Inferred by the forces of silicon, born from the subjectivities of sonic-affective machines a possible Homo natura and its power to listen to the polyphonic symphony of the Earth, as a mirror of the univocity of the cosmos.-
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.