Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/14986
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_AutonomiaReprodutivaEstudo.pdf153,14 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Autonomia reprodutiva : um estudo de caso sobre a surdez
Outros títulos: Reproductive autonomy : a case study on deafness
Autor(es): Diniz, Debora
Assunto: Surdez
Genética
Bioética
Data de publicação: Jan-2003
Editora: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz
Referência: DINIZ, Debora. Autonomia reprodutiva: um estudo de caso sobre a surdez. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 175-181, jan./ fev. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0102-311X2003000100019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 20 jan. 2014.
Resumo: O princípio ético da autonomia reprodutiva é um dos eixos fundamentais das teorias bioéticas. As técnicas de diagnóstico pré-natal e o avanço da genética vêm ampliando o leque das possibilidades de escolha reprodutiva, permitindo, por exemplo, a seleção em casos de diagnóstico de má-formação fetal. Neste artigo, o caso da surdez será analisado, em especial o argumento da comunidade Surda que defende a preferência pelo nascimento de crianças surdas como forma de manutenção da identidade cultural surda. O argumento culturalista dessa comunidade, o de que a surdez não deve ser considerada uma deficiência, é discutido, sendo ponderado em que medida as decisões reprodutivas de futuros pais podem limitar o desenvolvimento de seus futuros filhos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The ethical principle of reproductive autonomy is one of the cornerstones of bioethical theories. Prenatal diagnostic techniques and advances in genetics have broadened the spectrum of possibilities for reproductive choice. Consequently, they allow for selection in diagnosed cases of fetal malformation, for instance. This article analyzes the case of deafness, in particular the argument from the deaf community that supports the birth of deaf children as a way of maintaining its cultural identity. The article discusses the community’s culturalist argument that deafness should not be considered a disability. Furthermore, the article considers the extent to which reproductive decisions by potential parents could limit the development of their future children.
Licença: Cadernos de Saúde Pública - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0102-311X2003000100019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 20 jan. 2014.
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.