Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/12508
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_ImpactoIrrigacaoAspersao.pdf128,03 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Impacto da irrigação por aspersão convencional na dinâmica populacional da traça-das-crucíferas em plantas de repolho
Outros títulos: Impact of sprinkler irrigation on diamondback moth injuries on cabbage plants
Autor(es): Oliveira, Aurélio Tinoco de
Junqueira, Ana Maria Resende
França, Félix Humberto
Assunto: Irrigação por aspersores
Repolho - doenças e pragas
Pragas - controle
Data de publicação: Mar-2000
Editora: Associação Brasileira de Horticultura
Referência: OLIVEIRA, Aurélio Tinoco de; JUNQUEIRA, Ana Maria R.; FRANÇA, Félix Humberto. Impacto da irrigação por aspersão convencional na dinâmica populacional da traça-das-crucíferas em plantas de repolho. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 18, n. 1, p. 37-40, mar. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hb/v18n1/v18n1a_08.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2013. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362000000100008.
Resumo: Para avaliar o impacto da irrigação via aspersão convencional na dinâmica populacional da traça-das-crucíferas foram realizados dois experimentos. O primeiro composto por dois ensaios, foi realizado na Embrapa Hortaliças. No primeiro ensaio, larvas de terceiro e quarto estágio foram colocadas em 16 plantas de repolho, cv. Kenzan, com folhas abertas, 40 dias após a semeadura e em 16 plantas iniciando a formação da cabeça. Após um período de 24 horas, os vasos com as plantas foram conduzidos ao campo, onde metade deles recebeu irrigação por aspersão convencional. A lâmina aplicada foi de 23 mm em trinta minutos. A outra metade das plantas serviu como testemunha. No segundo ensaio, realizado com a mesma metodologia, larvas de primeiro e segundo estágios foram colocadas em quarenta plantas. No segundo experimento realizado na Fazenda Água Limpa, Universidade de Brasília, o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três tratamentos (inseticida clorfluazuron com aplicações semanais de 400 ml/ha; clorfluazuron aplicado quando atingido o nível de dano de seis furos, em média, nas quatro folhas centrais e testemunha sem inseticida, em dez repetições, totalizando trinta parcelas com 24 plantas cada uma. Foram aplicados 400 mm de água à cultura durante o ciclo. As pulverizações semanais do inseticida e o acompanhamento do nível de dano em cinco plantas ao acaso, em cada parcela, tiveram início no 360 dia após o transplante. As notas foram atribuídas (104 dias após o transplante) às oito plantas centrais das parcelas, conforme a escala: 01 = folhas raspadas ou sem danos, 02 = folhas com furos pequenos (pouco dano); 03 = folhas com furos grandes (muito dano); 04 = plantas totalmente danificadas. Verificou-se que a precipitação tem influência no controle da traçadas-crucíferas, promovendo 52% de remoção de larvas quando as plantas estavam com as folhas abertas e quando larvas de primeiro e segundo estágios foram utilizadas. Não foi observada diferença estatística entre os tratamentos “inseticida semanal” e “inseticida aplicado quando atingido o nível de dano”. Também não houve diferença estatística entre os tratamentos “inseticida aplicado quando atingido o nível de dano” e a testemunha.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)
Licença: Horticultura Brasileira - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-0536&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 15 mar. 2013.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362000000100008
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.