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Título: Como morrem os brasileiros : caracterização e distribuição geográfica dos óbitos no Brasil, 2000, 2005 e 2009
Autor(es): Maranhão, Ana Goretti Kalume
Vasconcelos, Ana Maria Nogales
Aly, Célia Maria Castex
Rabello Neto, Dácio de Lyra
Porto, Denise Lopes
Oliveira, Helio de
Poncioni, Ivana
Maranhão, Maria Helian Nunes
Reyes Lecca, Roberto Carlos
Fernandes, Roberto Men
Assunto: Demografia
Mortalidade - estatística
Mortalidade infantil
Geografia humana
Data de publicação: 2011
Editora: Editora MS
Referência: MARANHÃO, Ana Goretti Kalume et al. Como morrem os brasileiros: caracterização e distribuição geográfica dos óbitos no Brasil, 2000, 2005 e 2009. In: Brasil. Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde. Brasília: Editora MS, 2011, v. 1, p. 51-78. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cap_2_saude_brasil_2010.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2013.
Resumo: Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos óbitos segundo características sociodemográficas e causas de morte. Método: Foram utilizados dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM – para 2000, 2005 e 2009, e do Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Foram analisadas variáveis da Declaração de Óbito, destacando-se as específicas para óbitos fetais e infantis. Resultados: Aproximadamente 30% dos óbitos fetais e não fetais, em 2009, ocorreram fora do município de residência, sendo no Nordeste 38%. O número de óbitos fetais e infantis diminuiu no período, caracterizados pela maior frequência da prematuridade e do baixo peso. Aproximadamente 30% dos óbitos fetais e neonatais tiveram peso acima de 2.500 gramas. Aumentou a proporção de óbitos em idades acima de 80 anos. Maiores proporções de óbitos masculinos continuam sendo observadas nas idades adultas jovens e nos municípios de maior porte. Em 2009, as principais causas de morte foram: doenças do aparelho circulatório; causas externas; neoplasias e doenças do aparelho respiratório. Conclusão: Encontrou-se intensa mobilidade espacial das pessoas em busca da assistência à saúde: quanto menor o porte populacional do município de residência, maior a proporção de óbitos ocorridos fora da região de saúde. Houve uma redução de óbitos infantis, e ainda tem-se que aprofundar no conhecimento das tendências e características dos óbitos fetais. O envelhecimento da estrutura etária dos óbitos evidencia novos desafios a serem enfrentados para a melhoria da qualidade de saúde dos brasileiros. Destaca-se o aprimoramento na qualidade dos dados do SIM.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Exatas (IE)
Departamento de Estatística (IE EST)
Licença: © 2011 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:http://www.saúde.gov.br/bvs. Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cap_1_saude_brasil_2010.pdf. Acesso em: 14 mar. 2013.
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