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ARTIGO_UsoCirculacaoMedicamentos.pdf164,36 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorFleischer, Soraya Resende-
dc.date.accessioned2012-11-21T11:27:45Z-
dc.date.available2012-11-21T11:27:45Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationFLEISCHER, Soraya Resende. Uso e circulação de medicamentos em um bairro popular urbano na Ceilândia, DF. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 21, n. 2, p. 410-423, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v21n2/a14v21n2.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902012000200014.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/11647-
dc.descriptionEsta pesquisa tem recebido apoio do CNPq, na forma de bolsas de Iniciação Científica.en
dc.description.abstractNos subúrbios de Brasília, as cuidadoras da saúde doméstica são particularmente as mulheres idosas. Elas conhecem os atalhos oficiais e não oficiais no sistema de saúde, os medicamentos que cada membro da família deve tomar e os lugares onde os medicamentos são distribuídos ou podem ser comprados mais baratos. Elas também experimentam com pílulas e cápsulas – quais são fortes ou perigosas, quais precisam ser substituídas e combinadas com outros fármacos, etc. A partir de pesquisa etnográfica com moradores mais antigos do bairro da Guariroba na Ceilândia, DF, que convivem com hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, este artigo pretende discutir como redes informais de compartilhamento farmacêutico e formas locais de comunicação entre famílias, vizinhos e profissionais de saúde determinam uma compreensão mais ampla e complexa de “saúde”. Alguns dados que nos apoiarão nessa discussão são as histórias de vida desses migrantes para o DF; o consumo de medicamentos como gerador de experiências corporais e sociais do adoecimento; a automedicação como prática também após o contato com a esfera biomédica. Esse artigo quis enfatizar que as opiniões técnicas e produtos emitidos pelos atores oficiais do cuidado da saúde não evitavam que uma rede muito mais ampla e criativa fosse constantemente acionada por essas mulheres entrevistadas, nem a substituíam. E que aperfeiçoar essa rede é uma demonstração pública do envolvimento e também do comprometimento destas cuidadoras com a recuperação ou, ao menos, a estabilidade do doente.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherFaculdade de Saúde Pública, Universidade de São Pauloen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleUso e circulação de medicamentos em um bairro popular urbano na Ceilândia, DFen
dc.title.alternativeMedicine’s use and circulation in an urban popular neighborhood in Ceilândia, DFen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordMedicamentos - uso terapêuticoen
dc.subject.keywordMedicamentos - prescriçãoen
dc.subject.keywordMulheres idosas - experiênciaen
dc.subject.keywordMulheres idosas - saúdeen
dc.subject.keywordAntropologia - Distrito Federal (Brasil)en
dc.rights.licenseSaúde e Sociedade - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada (CC BY-NC 3.0)) Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-1290&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 21 nov. 2012.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902012000200014en
dc.description.abstract1In the suburbs of Brasilia, family health is taken care of in particular by elderly women. They know the official and non-official shortcuts inside the health system, medicines that each of the family members should take and the places where medicines can be bought cheaper or received for free. They also make experiments with pills and capsules – each ones are strong or dangerous, which ones have to be substituted or combined with different drugs, etc. This paper aims to discuss how informal networks sharing pharmaceutical knowledge and local forms of communication between family members, neighbors and health professionals determine a wider, more complex understanding of health. It is based on an ethnographic research with older residents of Guariroba district in Ceilândia, DF, which are in familiar terms with hypertension and diabetes mellitus. Some of the data that support the discussion are the life stories of these migrants towards the Federal District (Brasilia region, in Brasil); the consumption of drugs as a generator of bodily and social experiences of falling ill; self-medication as a practice even after having been seen at the local health agents. This paper wants to emphasize that technical opinion and products offered by official agents of health care did not prevent interviewed women of resorting regularly to a much wider and creative network, neither replaced it. It wants also to show that to perfection this network is a public demonstration of involvement and commitment of these caregivers with their patients’ recovery or stability.-
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